domingo, 20 de janeiro de 2013

Na surdina


Ontem, em Curitiba ocorreu a eleição para a presidência da Confederação Brasileira de Ciclismo.

Foi eleito para o seu terceiro mandato consecutivo, o, de questionável  caráter, senhor José Luiz Vasconcellos, (ao lado).

Muita gente não sabe, (provando quanto bem feito foi o “esconde-esconde” benéfico da Confederação), mas Vasconcellos que disse ontem após a vitória que: “-– Na verdade há um grande relacionamento com as federações. Eu mostro para eles a forma como trabalhar, de forma séria e honesta”, escondeu do país inteiro um escândalo do ciclismo no ano de 2011.

Na época, a União Internacional de Ciclismo (UCI) divulgou uma nota com o nome de oito atletas brasileiros pegos no exame antidoping.

Sherman Trezza de Paiva, Pedro Nicácio, João Paulo de Oliveira, Lucas Onesco. Jair Fernando dos Santos, Fábio Ribeiro Jr., Rogério dos Reis e Edson Marcos de Carvalho eram os envolvidos desta vez.

Ciente dos casos desde o principio, um ano atrás da divulgação da nota pela UCI, a Confederação Brasileira de Ciclismo não havia  divulgado o caso, muito menos os nomes dos envolvidos.

Mas, afinal, porque silenciar diante da fraude? Porque a direção da Confederação Brasileira de Ciclismo não divulgou o nome dos atletas suspensos pela entidade máxima do ciclismo mundial?

Simples.

Um escândalo dessa proporção abalaria a imagem da Confederação, e poderia prejudicar o milionário patrocínio com o Banco do Brasil, cujo qual não há divulgação de valores e muito menos seus fins.

Com tudo quem paga de otário é o povo brasileiro, que não pode saber nem aonde, nem pra quem vai, e muito menos como está sendo usado o seu próprio dinheiro.

Posto abaixo quatro vídeos de uma “verdade assombrante”.

Os bastidores do Ciclismo brasileiro.

É a explicação do porque cada vez perdemos mais espaço nesse esporte...


Parte 1



Parte 2



Parte 3







Nenhum comentário:

Postar um comentário