Terminou sexta-feira a
história de Mano Menezes à frente da Seleção Brasileira de Futebol.
Depois de um pouco mais
de dois anos à frente da equipe e muitas reclamações da torcida e dos próprios
dirigentes, Mano não aguentou a pressão.
Quando Neymar bateu o
último pênalti, contra a Argentina, e deu o Bicampeonato do “importantíssimo”
Super Clássico das Américas para o Brasil, tudo parecia resolvido, parecia que
o emprego de Mano, pelo menos até a Copa de 2014 estava garantido.
Parecia, mas não
estava...
Não estou aqui para
defender Mano Menezes, nem absolvê-lo de culpas por escalações erradas,
esquemas táticos inventados e inúmeras convocações visando o favorecimento de
empresários em futuras negociações...
Mas ele não se sujou
sozinho nessa lavagem, pelo contrário.
Usado como marionete na
mão de dirigente sem moral, Mano não teve peito para bancar sua filosofia de
trabalho.
Errou quando confiou
cegamente em Andrés;
Ninguém deve confiar tanto
em alguém tão pouco confiável...
Mano não era o técnico
dos sonhos do “Zé da Medalha”, nunca foi...
Cobrado pela torcida e
pelos próprios dirigentes por não implantar uma base de time, Mano se calou...
Nem tinha como encaixar
uma equipe, jogando contra Iraque, China, Bósnia não sei o que, Congo, etc,
etc, etc...
Amistosos engana-Bobo,
e enriquecedor de caixa, não sei caixa de quem, torço para que pelo menos seja
o da Confederação, e não seja nenhum porquinho pessoal de dirigente sem caráter...
Não que haja dirigentes
sem caráter na CBF...
Aliás parece que o
significado das duas expressões, ( CBF e Sem caráter), se confundem...
Deve ser impressão
minha...
Ou...
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